It Will Rain ( Bruno Mars)
If you ever leave me, baby,
Leave some morphine at my door'
Cause it would take a whole lot of medication
To realize what we used to have,
We don't have it anymore.
There's no religion that could save me
No matter how long my knees are on the floor
Oh so keep in mind all the sacrifices I'm makin'
To keep you by my side
And keep you from walkin' out the door.
'Cause there'll be no sunlightIf
I lose you, baby
There'll be no clear skiesIf
I lose you, babyJust like the clouds, my eyes will do the same
If you walk away
Everyday, it will rain, rain, rain
I'll never be your mother's favorite
Your daddy can't even look me in the eye
Oooh if I was in their shoes,
I'd be doing the same thingSayin' there goes my little girl
Walkin' with that troublesome guy
But they're just afraid of something they can't understand
Oooh but little darlin' watch me change their minds
Yea for you I'll try I'll try I'll try I'll tryI'll pick up these broken pieces 'til
I'm bleedingIf that'll make you mine
'Cause there'll be no sunlight
If I lose you, baby
There'll be no clear skies
If I lose you, baby
Just like the clouds, my eyes will do the same
If you walk awayEveryday it will rain, rain, rain
Oh don't just say goodbye
Don't just say goodbyeI'll pick up these broken pieces 'til
I'm bleedingIf that'll make it right
'Cause there'll be no sunlight
If I lose you, baby
There'll be no clear skies
If I lose you, baby
And just like the clouds, my eyes will do the same
If you walk awayEveryday it will rain, rain, rain
domingo, 27 de maio de 2012
MANIFESTANTES DO GREENPEACE ENCERRAM PROTESTO NO MARANHÃO
Há mais de uma semana, ativistas do Greenpeace se revezavam na corrente da âncora do navio Clipper Hope e impediram que ele se movimentasse para receber um carregamento de 31 mil toneladas de ferro gusa no Porto de Itaqui, em São Luis .Segundo a organização o impasse foi solucionado depois que os Ministérios Públicos Estadual e Federal, representantes de indústria, OAB e Governo do estado se comprometeram a fazer uma negociação nesta segunda(28). No último dia 14, o Greenpeace divulgou um relatório que aponta que a cadeia de produção de ferro-gusa no Pará e no Maranhão utiliza madeira extraída ilegalmente de madeireiras que utilizam trabalho análogo ao escravo e que invadem terras indígenas.O protesto foi encerrado por volta das 15h30 deste sábado, dia 26 de Maio 2012.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Eleições 2012 em GEB.
Está chagando um período que modifica a realidade das pequenas cidades e no caso da nossa não é diferente, Governador Eugênio Barros literalmente se divide em posição e oposição, e junto com tudo isso o povo que acaba envolvendo-se profundamente, acaba em brigas, intrigas, apostas e por aí vai. O melhor é que entre tudo isso estão os políticos que atiçam a briga e depois cada um vai pro seu lado e logo depois podem tornar-se bons amigos e tornarem-se aliados. E a pergunta é a seguinte e o povo que briga sem parar por causa da politica? então pense bem na hora de levantar sua bandeira e brigar com seu parente ou vizinho, pois a política passa e os políticos ficam "juntinhos" e você eleitor como fica?.
Pense bem e vote consciente!! olha bem pra quem você vai levanta a bandeira!
Aelson Barros
NÓS PODEMOS …
Estamos passando por um momento especial da história brasileira. Temos condições de mudarmos o futuro. Podemos escolher agora qual a direção que vamos tomar. O Brasil poderá ser um pouquinho melhor do que é hoje ou poderá ser um país desenvolvido, com justiça social e grande produtor de conhecimento. Podemos escolher entre seguir melhorando aos pouquinhos em várias áreas e piorando em outras (violência). Podemos continuar a ser um país dos mais desiguais do mundo, ou um país onde todas as pessoas tenham condições de desfrutar da riqueza gerada por todos. É hora de investir em educação. Não um pouquinho. Nada de gambiarra. Precisamos superar os conservadorismos e corporativismos. É hora de uma revolução na educação. Hora de uma mobilização nacional efetiva e responsável. A juventude precisa se encantar com o magistério, com as escolas sendo centros de cultura e tecnologia. O Brasil somente será um país de oportunidades se a educação for o caminho do desenvolvimento. É por isso que precisamos de uma Revolução na Educação.
Aelson Barros
sábado, 19 de maio de 2012
TIM
Se você é usa o serviço da empresa Tim e está insatisfeito com o serviço prestado na cidade, entre em contato com a empresa, no seguinte link. Ou pode ligar de um telefone fixo para o número 1056 ou 0800 741 2580.
Programa Brasil Carinhoso
Meus Amigos, eu vou aqui fazer coro com todos aqueles que elogiam o
lançamento do programa Brasil Carinhoso. Todos nós que assistimos à
apresentação da Presidenta. O programa temos que reconhecer que esse é um salto
positivo, que esse é um salto de generosidade que o Brasil esperou
séculos para fazer.
Mas devo dizer que nem tudo que é bom é suficiente. E o programa lançado ainda não é suficiente, longe está. Pode-se até dizer que a própria Presidenta, durante o seu discurso, disse que isso ainda é pouco. Eu quero ir nessa linha que ela própria abriu à margem: é pouco e precisa ser mais.
Em primeiro lugar, é preciso lembrar que não basta o carinho às crianças, embora eu ache que seja o mais importante, que certamente gostaria de ver também mais carinho com os aposentados. Eu, pessoalmente, gostaria de ver mais carinho com os professores. E não dá para jogar todo o custo do salário dos professores sobre os ombros dos prefeitos, como não dá o Fundeb atual para elevar o salário dos professores como deveria.
Então, inicialmente, elogiando que tenha havido esse programa, esse salto, fica aqui o registro de que precisamos de outros carinhos, inclusive um carinho muito especial: se o Brasil quer ser carinhoso, há 14 milhões de adultos analfabetos neste País e que ainda não têm um programa avançado, radical de erradicação do analfabetismo. Meus Amigos, é preciso ser carinhoso também com esses 14 milhões de analfabetos, com os muitos milhões de aposentados, com os dois milhões de professores da rede pública. A Presidente ainda tem tempo de fazer esses gestos carinhosos.
Quero lembrar também que temos, às vezes, sido mais do que carinhosos – e não vamos usar nenhuma palavra para mostrar o além do carinho – com alguns setores, com os incentivos que são dados à indústria no Brasil, os incentivos que são dados na desoneração da folha de pagamento para beneficiar empresários. Ou seja, quando a gente compara esses carinhos ao setor produtivo com os carinhos ao setor social, percebemos que o setor produtivo ainda está sendo mais bem aquinhoado de carinho por parte dos governos.
Ao mesmo tempo em que quero elogiar o lançamento do programa, quero chamar a atenção para o que vem depois de carinhos feitos e maiores com outros setores que talvez precisem de muito menos. Mas, além disso, quero falar da insuficiência pela necessidade, possibilidade e exemplos que temos de um sistema que vá além do carinho e transforme este País.
Nós temos hoje 13 milhões de bolsas família sendo distribuídas. Eu estava pensando aqui: se pegássemos de 2004 para cá... Nem tanto de 2001, quando realmente começou no governo Fernando Henrique, nem indo lá atrás. Se considerarmos mesmo de 2004 para cá e se considerarmos que a idade média das crianças, em 2004, que recebiam a bolsa família fosse de 12 anos, essas crianças hoje estariam com 19 anos, ou seja, já são pais que recebem a bolsa família, porque a bolsa família não abriu a porta para que elas pudessem viver sem a bolsa família.
Um dia, quando contarem a história do programa Bolsa Família, vão reconhecer que é uma elevada generosidade. No entanto, o mundo e cada país só devem realmente comemorar quando o número de pessoas que precisam da bolsa escola, da bolsa família diminuir, e não quando aumentar. Quando aumenta, Meus Amigos, é prova de generosidade, mas, quando diminui, é prova de justiça. O aumento no número de bolsas família é uma questão de generosidade; a redução daqueles que necessitam desse programa, aí sim, é uma questão de justiça.
É ótimo termos governos generosos. Mas nós precisamos dar um salto para transformar um programa generoso em um programa justo.
Foi um erro qualitativo com um excelente avanço quantitativo e, do ponto de vista de matar a fome, de atender imediatamente às necessidades, temos que tirar o chapéu para o programa. Do ponto de vista de fazer justiça no sentido de diminuir a necessidade de bolsas, ainda estamos um pouco longe, mas, pelo menos, a Presidenta ontem mostrou que estamos caminhando – devagar, para o meu gosto –, mas na direção certa.
Era isso, Meus Amigos.
Mas devo dizer que nem tudo que é bom é suficiente. E o programa lançado ainda não é suficiente, longe está. Pode-se até dizer que a própria Presidenta, durante o seu discurso, disse que isso ainda é pouco. Eu quero ir nessa linha que ela própria abriu à margem: é pouco e precisa ser mais.
Em primeiro lugar, é preciso lembrar que não basta o carinho às crianças, embora eu ache que seja o mais importante, que certamente gostaria de ver também mais carinho com os aposentados. Eu, pessoalmente, gostaria de ver mais carinho com os professores. E não dá para jogar todo o custo do salário dos professores sobre os ombros dos prefeitos, como não dá o Fundeb atual para elevar o salário dos professores como deveria.
Então, inicialmente, elogiando que tenha havido esse programa, esse salto, fica aqui o registro de que precisamos de outros carinhos, inclusive um carinho muito especial: se o Brasil quer ser carinhoso, há 14 milhões de adultos analfabetos neste País e que ainda não têm um programa avançado, radical de erradicação do analfabetismo. Meus Amigos, é preciso ser carinhoso também com esses 14 milhões de analfabetos, com os muitos milhões de aposentados, com os dois milhões de professores da rede pública. A Presidente ainda tem tempo de fazer esses gestos carinhosos.
Quero lembrar também que temos, às vezes, sido mais do que carinhosos – e não vamos usar nenhuma palavra para mostrar o além do carinho – com alguns setores, com os incentivos que são dados à indústria no Brasil, os incentivos que são dados na desoneração da folha de pagamento para beneficiar empresários. Ou seja, quando a gente compara esses carinhos ao setor produtivo com os carinhos ao setor social, percebemos que o setor produtivo ainda está sendo mais bem aquinhoado de carinho por parte dos governos.
Ao mesmo tempo em que quero elogiar o lançamento do programa, quero chamar a atenção para o que vem depois de carinhos feitos e maiores com outros setores que talvez precisem de muito menos. Mas, além disso, quero falar da insuficiência pela necessidade, possibilidade e exemplos que temos de um sistema que vá além do carinho e transforme este País.
Nós temos hoje 13 milhões de bolsas família sendo distribuídas. Eu estava pensando aqui: se pegássemos de 2004 para cá... Nem tanto de 2001, quando realmente começou no governo Fernando Henrique, nem indo lá atrás. Se considerarmos mesmo de 2004 para cá e se considerarmos que a idade média das crianças, em 2004, que recebiam a bolsa família fosse de 12 anos, essas crianças hoje estariam com 19 anos, ou seja, já são pais que recebem a bolsa família, porque a bolsa família não abriu a porta para que elas pudessem viver sem a bolsa família.
Um dia, quando contarem a história do programa Bolsa Família, vão reconhecer que é uma elevada generosidade. No entanto, o mundo e cada país só devem realmente comemorar quando o número de pessoas que precisam da bolsa escola, da bolsa família diminuir, e não quando aumentar. Quando aumenta, Meus Amigos, é prova de generosidade, mas, quando diminui, é prova de justiça. O aumento no número de bolsas família é uma questão de generosidade; a redução daqueles que necessitam desse programa, aí sim, é uma questão de justiça.
É ótimo termos governos generosos. Mas nós precisamos dar um salto para transformar um programa generoso em um programa justo.
Foi um erro qualitativo com um excelente avanço quantitativo e, do ponto de vista de matar a fome, de atender imediatamente às necessidades, temos que tirar o chapéu para o programa. Do ponto de vista de fazer justiça no sentido de diminuir a necessidade de bolsas, ainda estamos um pouco longe, mas, pelo menos, a Presidenta ontem mostrou que estamos caminhando – devagar, para o meu gosto –, mas na direção certa.
Era isso, Meus Amigos.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
18 de Maio: Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
" Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exloração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais'' Art 5º do ECA.
Uma das maiores violências contra a criança e adolescente é o seguestro de sonhos, de confiança, de autoestima, de afetos e de Infância.
Temos Varios tipos de Violência: Fisica, Psicológica, Sexual e Negligência.
Aelson Barros
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Feliz Dia das Mães!
Muitos pensadores descreveram a figura materna como
a mais sublime de todos os seres, e realmente não há nada mais terno e
mais grandioso do que o amor de uma mãe pelo seu filho. A maternidade
geralmente consegue despertar na mulher o que ela tem de melhor em
sentimentos, generosidade, solidariedade e compreensão para com o resto
da humanidade.
Quando vemos nos noticiários casos de
mães que abandonaram os seus filhos ou que cometeram um ato insano
contra eles, logo pensamos: Como ela teve coragem? É inevitável, este é o
primeiro pensamento que nos vem a mente, e o sentimento de indignação
toma conta de nós. Logo a seguir lembramos de quantas mulheres sonharam
em ter filhos e não puderam ter, e justamente aquela que não valoriza o
dom da maternidade, a natureza lhe deu a dádiva de lhe conceder um filho.
Dói meu coração quando paro num semáforo
e vejo uma criança a pedir esmola, revolto-me ainda mais quando vejo
uma mãe sem condições financeiras com 5 ou 6 filhos, e mais um na
barriga. Que mundo estas mães pensam em deixar para os seus filhos? ou
melhor elas pensam?????? Que futuro terão estas crianças? Quem deve
pensar nisso? O governo? A mãe? A sociedade? Perguntas sem respostas.
Revolta-me ver a passividade de certos
pais e mães, que acham que é mais fácil ‘dar presentes e roupas’ do que
dizer não, e ter o trabalho de educar. Sim, porque educar dá trabalho, é
cansativo e requer persistência da parte dos pais. Ora…ora….então para
que se preocupar, se um celular novo vai manter a filha caladinha
por um mês? Vamos lá comprar o celular e teremos a paz a reinar
novamente no lar, até o próximo desejo amalucado da filhaou filho.
As vezes penso que este mundo está mesmo
de cabeça para baixo! E continuo cá com minhas eternas reflexões sobre
maternidade e educar filhos…. Respostas? Tenho as minhas, que por mais
incrível que possa parecer coincidem com as opiniões dos meus bisavós e
avós. Retrógados? Não, eles eram sábios! Sabedoria esta que pelo visto
não foi bem ‘captada’ pela geração posterior! Que pena, pois o mundo
seria bem melhor se nos espelhassemos em nossos avós, há que falta faz o meu Avô.
Aelson Barros
terça-feira, 8 de maio de 2012
JUVENTUDE E O NOVO DESAFIO
Vivemos um momento histórico ímpar em nosso país, onde temos cerca de 200 milhões de habitantes, e um quarto dessa população é jovem com idade entre 15 e 29 anos. O que causa preocupação quando percebemos que nosso país, estado e principalmente o município, não está preparado para a demanda que esta nova e emergente classe representa e necessita.
Mas precisamos ter a compreensão que o jovem passa a ser o protagonista do novo momento que vive o país, onde já é focado com prioridade, por vários governos, partidos, movimentos, mas por outro lado, é urgente e necessário termos a consciência de que o jovem precisa do Brasil.
Aelson Barros
APROVADA REDUÇÃO DE CARGA HORÁRIA PARA PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM
Brasília – A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou na manhã desta quarta-feira (16), o Projeto de Lei 2295/2000, que reduz a carga horária de trabalho dos profissionais da Enfermagem de 40 para 30 horas semanais. A medida vai beneficiar enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e parteiras. A proposta altera a Lei 7.498/86, que regulamenta as atividades profissionais da categoria.
Em março, o deputado Décio Lima (PT) havia encaminhado requerimento à mesa diretora da Câmara dos Deputados pedindo a inclusão da matéria na pauta de votações.
A proposição foi feita atendendo à manifestação de profissionais de enfermagem de Santa Catarina, que estiveram em Brasília buscando apoio para a aprovação do projeto.
Estimativas do Conselho Federal de Enfermagem, da Associação Brasileira de Enfermagem, da Federação Nacional de Enfermeiros e das confederações dos Trabalhadores na Saúde e em Seguridade Social mostram que o impacto nos hospitais públicos com a mudança da jornada de 40 para 30 horas vai exigir a contratação de 21.965 profissionais de enfermagem com um custo anual de R$ 259, 4 milhões.
Dados do Coren – Conselho Regional de Enfermagem apontam que há, no Brasil, 1,3 milhão de trabalhadores de enfermagem, todos trabalhando mais de 40 horas semanais. Em Santa Catarina, enumerou o deputado, são 37 mil profissionais da área. Segundo Décio Lima, projeto com este teor já havia sido aprovado na década de 80, mas foi vetado pelo governo federal na época.
A deputada estadual Ana Paula Lima (PT), que é enfermeira de profissão, acompanhou a sessão.
A proposta, já aprovada em junho pela comissão de Seguridade Social e rejeitada anteriormente pela Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público, será analisada agora pelo Plenário.
ABC Digital
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Dificuldades de Aprendizagem
As dificuldades de aprendizagem na alfabetização devem ser tratadas. O primeiro passo é a observação por parte dos professores e dos pais, para juntos buscarem ajuda de outros profissionais. Esta ajuda é uma avaliação que será feita tendo por finalidade verificar se o aluno obedece a um conjunto de critérios, ou regras simples e se tem problemas de concentração e de atenção; com isso os profissionais irão verificar se o nível de inteligência desta criança está na média ou acima dela. A partir daí este aluno será atendido por estes profissionais, que farão intervenções adequadas (disponibilizando serviços de acompanhamento de Psicologia, de terapia da fala de acordo com as necessidades do aluno) para prevenir ou reduzir este problema de dificuldade de aprendizagem.
Algumas sugestões de atividades para se trabalhar em sala de aula com a criança que apresenta dificuldades de aprendizagem. Primeiramente a parte de psicomotricidade: esquema corporal, lateralidade, estruturação espacial, orientação temporal, pré-escrita. Ao aplicar estas atividades o (a) professor (a) deve estar atento ao comportamento apresentado pelo aluno. E não exigir que ele aprenda tudo num primeiro momento; cada criança aprende a seu tempo.Depois vem a parte de Cognição: percepção, memória visual, auditiva e visomotora, atenção, raciocínio, linguagem e compreensão da leitura. O professor deve trabalhar estas atividades de forma clara e objetiva, facilitando a compreensão da criança e seu desenvolvimento.
Um ponto que não podemos esquecer-nos de frisar é que estes profissionais que lidam com alunos com dificuldades de aprendizagem têm que estar em constante processo de formação para atender de forma adequada estes alunos e os pais.
A escola (professores, gestores) deve incentivar e contribuir para com a família e o aluno buscando ajuda e mais conhecimentos para lidar com as dificuldades de aprendizagem; apresentando-se como uma comunidade escolar ativa e dinâmica que almeja melhorias na qualidade do atendimento escolar e psicológico de seus alunos.
Aelson Barros
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